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Mensagem por Miwa Owen Sáb Mar 19, 2011 4:37 pm

A

Abraxana:
Uma das raças de cavalo alado e é um palomino enorme e forte. É de cor creme, com crina e rabos brancos. Em Ordem da Fênix, Hagrid diz que tem um amigo que cria essa raça de cavalos. Os cavalos da carruagem de Beauxbatons eram dessa raça.

Acromântula:
Criatura com aparência de uma aranha gigantesca, originária da Ásia (Bornéu, Indonésia), com pernas que podem chegar a uma envergadura de 4,5 m. Tem oito olhos, é carnívora, venenosa, fala como os humanos e normalmente, habitam ilhas. É a esta espécie que pertence Aragogue, amigo de Hagrid, que habita a Floresta Proibida junto com uma colônia de seus companheiros. Uma acromântula ataca Harry dentro do labirinto da terceira tarefa do Torneio Tribruxo. As fêmeas costumam ser maiores que os machos e botam aproximadamente 100 ovos por vez, que são origem a novas acromantulas dentro de seis a oito semanas. Tais ovos são considerados artigos não-comerciáveis classe A. Dizem que foram criadas para proteger tesouros ou casas de bruxos.

Agoureiro:
O Agoureiro também é conhecido como Fênix Irlandesa. É nativo da Grã-Bretanha e da Irlanda, embora por vezes seja encontrado em outros países do norte europeu. É um pássaro magro e de aspecto tristonho, que lembra um abutre pequeno e malnutrido, o agoureiro é preto-esverdeado. É extremamente tímido, faz ninhos em moitas espinhosas, come grandes insetos e fadas, só voa sob a chuva pesada e, no restante do tempo, fica escondido em seu ninho em feitio de lágrimas.
O agoureiro tem um canto baixo e soluçante característico, que antigamente se acreditava anunciar a morte. Os bruxos evitavam os ninhos de agoureiro com medo de ouvir esse som de partir o coração, e acredita-se que mais de um bruxo sofreu um ataque cardíaco ao passar por uma moita e ouvir o lamento de um agoureiro escondido. Com o tempo, porém, pesquisas pacientes revelaram que esse pássaro simplesmente anuncia a aproximação da chuva. Desde então, ele entrou na moda com barômetro caseiro, embora haja quem ache difícil aturar o seu lamento contínuo durante os meses de inverno. As penas do agoureiro não servem para fazer canetas porque repelem a tinta.

Amasso:
O amasso foi originalmente criado na Grã-Bretanha, embora seja atualmente exportado para todo o mundo. Um pequeno felinóide com o pêlo pintado ou malhado, grandes orelhas e o rabo igual ao do leão, o amasso é inteligente, independente e, por vezes, agressivo, embora quando se afeiçoa a um bruxo ou bruxa ele se torne um excelente bichinho de estimação. O amasso tem uma capacidade excepcional de detectar pessoas suspeitas ou indesejáveis, e seu dono pode confiar que o animal o levará a salvo até em casa se ele se perder. Tem até oito filhotes em uma ninhada e pode cruzar com gatos. É preciso tirar licença para se ter um animal desses (como no caso dos Fiuuns e dos Crupes), porque eles têm uma aparência diferente o bastante para atrair o interesse dos trouxas. Originalmente, a criatura foi criada somente na Grã-Bretanha, embora atualmente seja exportada para todo o mundo. Sabemos que Bichento, o gato de Hermione, é meio-amasso.

Ararambóia:
A ararambóia é uma cobra que vive na África, sua pele é um dos ingredientes usados na Poção Polissuco. Apresenta, na maioria das vezes, um tom de verde nos machos e castanho nas fêmeas, que serve para camuflagem. Seu veneno é extremamente desagradável. Severo Snape mantém pele de ararambóia em seu estoque, já tendo sido roubado por Hermione e Crouch Jr. (disfarçado de Moody).

Arpéu:
O arpéu é encontrado nas regiões montanhosas da Europa. Animal de grande porte, púrpura-acínzentado e provido de corcova, o arpéu tem dois chifres muito longos e afiados, caminha sobre enormes pés de quatro dedos e tem uma natureza extremamente agressiva. Os trasgos montanheses são por vezes vistos montados em arpéus, embora estes animais pareçam não tolerar as tentativas de domá-los, pois é muito comum encontrar um trasgo coberto de cicatrizes feitas por arpéus. Seus chifres moídos são empregados em muitas poções, embora tal ingrediente seja caríssimo dada a dificuldade de obtê-lo. O couro é ainda mais grosso que o de um dragão e repele a maioria dos feitiços.
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Mensagem por Miwa Owen Sáb Mar 19, 2011 4:44 pm

B

Barrete Vermelho:
Essas criaturas anãs vivem em crateras de antigos campos de batalha ou onde quer que o sangue humano tenha sido derramado. Embora facilmente repelidas com feitiços e azarações, elas oferecem grande perigo aos trouxas que andam sozinhos, a quem tentarão matar de pancadas nas noites escuras. Os barretes vermelhos são encontrados principalmente no norte da Europa. É uma das criaturas que Lupin leva para as aulas dos alunos do terceiro ano em Hogwarts.

Barriga-de Ferro Ucraniano:
A maior raça de dragões conhecida, o Barriga-de-Ferro pode atingir seis toneladas de peso. Rotundo e mais lento no vôo do que o Dente-de-Víbora e o Chifre Longo, o Barriga-de-Ferro é, ainda assim, extremamente perigoso, capaz de esmagar as habitações sobre as quais aterrissa. Suas escamas são cinza-metálico, os olhos de um vermelho forte e as garras particularmente longas e cruéis. A espécie tem sido objeto de constante observação por parte das autoridades bruxas ucranianas desde que um Barriga-de-Ferro arrebatou um barco no Mar Negro, em 1799.

Basilisco:
O primeiro basilisco de que se tem notícia foi criado por Herpo, o Sujo, um Bruxo das Trevas de nacionalidade grega e ofidiglota, que descobriu, após muitas experiências, que um ovo de galinha chocado por um sapo produzia uma cobra gigantesca dotada de poderes extraordinariamente perigosos.

O basilisco é uma cobra verde-vivo que pode alcançar quinze metros de comprimento. O macho tem uma pluma vermelha na cabeça. Suas presas são excepcionalmente venenosas, mas seu órgão de ataque mais poderoso são os grandes olhos amarelos. A pessoa que os encara sofre morte instantânea. Se a fonte de alimentos é suficiente (o basilisco come todos os mamíferos e aves e a maioria dos répteis), ele pode atingir uma idade avançada.

Acredita-se que o espécime de Herpo, o Sujo, viveu quase novecentos anos. A criação do basilisco foi declarada ilegal desde a época medieval, embora a prática seja facilmente dissimulável, pois basta remover o ovo de galinha do choco do sapo quando o Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas aparece à porta. Contudo, uma vez que os basiliscos não são controláveis, exceto por ofidiglotas, eles oferecem tanto perigo à maioria dos Bruxos das Trevas quanto a qualquer outra pessoa, e não há registros de basiliscos na Grã-Bretanha nos últimos quatrocentos anos. Um basilisco era o monstro abrigado por séculos na Câmara Secreta, que matou a Murta-Que-Geme e provocou a petrificação de várias pessoas, um fantasma e uma gata no segundo ano de Harry.

Besouro da Melancolia:
O besouro-da-melancolia (glumbumble, norte da Europa) é um inseto voador, cinzento, de corpo peludo; produz uma secreção que induz a melancolia e é usado como antídoto para a histeria causada pela ingestão das folhas de aliquente. Sabe-se que esse besouro pode infestar colméias com efeitos desastrosos para o mel. Ele faz ninho em lugares escuros e protegidos tais como o oco das árvores e grutas. Alimenta-se de urtigas.

Bicórnio:

O chifre desta criatura é usado como ingrediente de poções. O nome Bicórnio sugere uma criatura com dois chifres. O Bicórnio é um demônio mítico que come carne humana.

Bicho-papão:
Gostam de lugares escuros como guarda-roupas e embaixo das camas. São transformistas, assumem a forma do que pode assustar mais o bruxo e são derrotados por risadas. Foi usado para ajudar Harry a treinar seu Patrono (pois se transforma em dementador para Harry), havia um também na antiga casa dos Black, sede da ordem da fênix, onde assumiu a forma da Família Weasley e Harry mortos para a Sra. Weasley.

Bichos-de-Conta:
Insetos pequenos, cuja aparência lembra arroz integral, que é usado para alimentar tronquilhos, e mantê-los distraídos caso um bruxo queira retirar madeira da árvore que ele guarda.

Briba:
A briba é um lagarto verde-prateado que atinge até vinte e cinco centímetros de comprimento e é encontrado por toda a Grã-Bretanha e a Irlanda. Tem a capacidade de se encolher quando quer e, conseqüentemente, nunca é vista pelos trouxas. O couro de briba é muito valorizado pelos bruxos para a confecção de carteiras e bolsas pois a pele escamosa se contrai à aproximação de estranhos, do mesmo modo que fazia seu antigo dono; as bolsas de dinheiro feitas de couro de briba são portanto muito difíceis de serem encontradas pelos ladrões.

Bufador de Chifre Enrugado:
Uma criatura que vive na Suécia, muito popular entre os leitores da revista O Pasquim, que ninguém sabe se realmente existe.
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Mensagem por Miwa Owen Sáb Mar 19, 2011 5:01 pm

C

Cachorro de Três Cabeças:
Essa espécie de cão é gigantesca perigosa. A maneira mais fácil de acalmar esse cão é tocar uma música, que faz com que ele adormeça. É baseado em Cérbero, que guardava a entrada do reino dos mortos da Mitologia Grega.

Caranguejo de Fogo:
Apesar do seu nome, o caranguejo-de-fogo é muito semelhante a uma grande tartaruga com uma carapaça cravejada de pedras preciosas. Em sua terra de origem, as ilhas Fiji, uma faixa do litoral foi transformada em reserva para protegê-lo não apenas dos trouxas, que poderiam ser tentados por sua carapaça valiosa, mas também dos bruxos inescrupulosos que usam as carapaças como caldeirões muito procurados. O caranguejo-de-fogo, no entanto, tem um mecanismo de defesa próprio: expele chamas pelo rabo quando atacado. Ele é exportado como animal de estimação mediante uma licença especial.
Estudaram essa criatura na aula do quinto ano de Trato de Criaturas Mágicas.
Havia um caranguejo de fogo à venda na loja Animais Mágicos no dia que Hermione adotou Bichento.

Cava-Charco:
O cava-charco é um habitante dos brejos da Europa e das Américas do Norte e do Sul. Lembra um pedaço de madeira sem vida quando está parado, embora a um exame atento revele patas com
nadadeiras e dentes muito afiados. Desloca-se pelos brejos, alimentando- se principalmente de pequenos mamíferos e produz graves ferimentos nos tornozelos das pessoas que andam por ali. A comida favorita do cava-charco, porém, é a mandrágora. Já houve gente que cultivou essa planta que, ao levantar uma folha de suas valiosas mandrágoras, encontrou restos sangrentos em conseqüência da visita de um cava-charco.

Cavalo-do-lago:
Esse demônio aquático da Grã-Bretanha e da Irlanda pode assumir várias formas, embora na maioria das vezes apareça como um cavalo com crineira de folhas de tábua. Depois de atrair os incautos para montá-lo, ele mergulha direto ao fundo do rio ou lago e devora o cavaleiro deixando suas tripas boiando à superfície. A maneira correta de dominar um cavalo-do-lago é passar as rédeas por cima de sua cabeça com um Feitiço de Colocação que o torne obediente e manso.

O maior cavalo-do-lago do mundo encontra-se no lago Ness, Escócia. Assume, de preferência, a forma de uma serpente marinha. Os observadores enviados pela Confederação Internacional dos Bruxos perceberam que não estavam lidando com uma serpente verdadeira quando a viram transformar-se em uma lontra à aproximação de uma equipe de investigadores trouxas e, em seguida, voltar à forma anterior quando eles partiram.

Cavalo Alado:
Os cavalos alados existem no mundo inteiro. Há diferentes raças, entre elas a Abraxana (um palomino enorme e forte), a Etoniana (castanha, popular na Grã-Bretanha e na Irlanda), a Graniana (cinzenta e muito veloz) e a Testrália (negra, dotada do poder de invisibilidade e considerada portadora de azar por muitos bruxos). Tal como no caso do hipogrifo, exige-se que o dono de um cavalo alado lance sobre ele, periodicamente, um Feitiço Desilusório.
Doze cavalos alados abraxanos, todos baios, cada um parecendo um elefante de tão grande, puxavam pelos céus a enorme carruagem da delegação de Beauxbatons, que foi participar do Torneio Tribruxo. Esses cavalos possuem grandes olhos cor de fogo. São animais muito fortes e exigem um tratamento também forte. Só bebem uísque malte.

Chifre Longo Romeno:
Uma raça de dragão. Os Chifres-Longos Romenos são dragões com escamas verde-escuras e chifres dourados que além de serem artigos Comerciáveis Classe B, são usados como ingredientes de poções. O território nativo desse dragão foi transformado recentemente na reserva de dragões mais importante do mundo, pois esse dragão teve sua população diminuída muito nos últimos anos.

Chizácaro:
O chizácaro é um pequeno parasita de até um milímetro e meio de altura com a aparência de um caranguejo e dotado de grandes presas. É atraído pela magia e pode infestar o pêlo e as penas de criaturas como crupes e agoureiros. Penetra também a habitação de bruxos e ataca objetos mágicos tais como varinhas, que ele rói gradualmente até o cerne mágico, ou então se instala em caldeirões sujos, onde engole qualquer restinho de poção. Embora o chizácaro possa ser eliminado facilmente com qualquer das poções patenteadas à venda no mercado, várias infestações podem exigir uma visita da Subdivisão de Pragas do Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas, pois o chizácaro quando inchado por substâncias mágicas torna-se muito difícil de combater.

Cinzal:
O cinzal se forma quando se permite que um fogo mágico arda livremente durante muito tempo. Uma cobra fina, cinza-claro, de olhos rutilantes, surgirá das brasas desse fogo e rastejará para as sombras da habitação em que se encontra, deixando um rastro de cinzas atrás de si.
O cinzal vive apenas uma hora, tempo usado para procurar um lugar escuro e protegido e ali depositar seus ovos, depois do que ele vira pó. Os ovos são vermelho-vivo e liberam um intenso calor. Podem incendiar uma habitação em minutos se não forem encontrados e congelados com um feitiço apropriado. O bruxo que perceber que há um ou mais cinzais soltos em casa deve procurar rastreá-los imediatamente e localizar a ninhada de ovos. Uma vez congelados, os ovos são muito valiosos para o preparo de Poções de Amor e podem ser comidos inteiros como remédio para a malária. Os cinzais são encontrados no mundo inteiro.

Crupe:
O crupe é originário do sudeste da Inglaterra e é muito parecido com um temer, exceto pelo rabo bifurcado. É quase certo que seja um cão criado por magia porque é muito leal aos bruxos e feroz com os trouxas. É um grande comedor de refugo, ingere qualquer coisa desde gnomos a pneus velhos. A licença para se ter um crupe pode ser obtida no Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas após um simples exame para comprovar que o bruxo interessado é capaz de controlar o animal nas áreas habitadas por trouxas. O dono é também obrigado por lei a cortar o rabo dele, com um Feitiço de Corte indolor, entre a sexta e a oitava semanas de vida para que o crupe não chame a atenção dos trouxas.

Claberto:
O claberto é uma criatura arbórea, que lembra uma cruza de mico com sapo. Teve origem no sul dos Estados Unidos, embora há muito tempo tenha sido exportado para o mundo inteiro. Sua pele lisa e sem pêlos é malhada de verde, as mãos e os pés são palmados e os braços e pernas longos e flexíveis, o que permite ao bicho se balançar de um galho para outro com a agilidade de um orangotango. Sua cabeça tem pequenos chifres e uma boca larga, que parece estar rindo, cheia de dentes afiados como uma navalha. O animal alimenta-se principalmente de pequenos lagartos e aves.

Sua característica mais marcante é uma enorme pústula no meio da testa que fica vermelha e faísca quando o bicho percebe um perigo. No passado, os bruxos americanos mantinham clabertos em seus jardins para dar sinal antecipado da aproximação de trouxas, mas a Confederação Internacional dos Bruxos criou multas que reduziram muito tal prática. A visão à noite de uma árvore cheia de pústulas brilhantes, embora decorativa, atraía muitos trouxas querendo saber por que seus vizinhos continuavam a acender os enfeites de Natal em junho.

Corujas:
No mundo mágico, as corujas são estimadas tanto como animal de estimação quanto meio principal de comunicação. Evidentemente, são usadas para entregar cartas e pacotes enquanto parte do correio coruja, mas para os bruxos elas significam mais que isso. Ser dono de uma coruja é algo também como símbolo de status e elas refletem a riqueza dos donos. A coruja dos Weasley, por exemplo, Errol, é velha, grande e cinzenta, e frequentemente desmaia no fim de suas viagens (PdA1). A coruja de Draco Malfoy, por sua vez, estava sempre lhe trazendo de casa pacotes de doces (PF8).

Corujas mágicas têm algum poder mágico e de modo geral são inteligentes. Está claro que entendem instruções em língua inglesa, e ainda parecem ser capaz de ler – geralmente os bruxos precisam apenas escrever o nome do receptor no envelope para que as corujas compreendam para onde devem levar as entregas.
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Mensagem por Miwa Owen Sáb Mar 19, 2011 5:16 pm

D


Dementador:
Os dementadores são os guardas da prisão bruxa, Azkaban. Eles estão sempre encapuzados e nunca ninguém viu o rosto de um dementador, a não ser aqueles a quem foi aplicado o Beijo do Dementador, oiu que quase receberam um. Quando o dementador se aproxima de sua vítima, essa se lembra de tudo de ruim que aconteceu em sua vida, porque os dementadores se alimentam da felicidade das pessoas, fazendo com que elas fiquem infelizes o tempo todo e às vezes até loucas. As pessoas cujo passado foi traumatizante ou muito infeliz são as mais afetadas pelos dementadores.

Dente-de-Víbora Peruano:
É o menor dos dragões conhecidos e o mais veloz em vôo. Com cerca de quatro metros e meio de comprimento apenas, o Dente-de-Víbora Peruano tem escamas lisas acobreadas e marcas negras na crista. Os chifres são curtos e as presas particularmente venenosas. O dente-de-víbora alimenta-se sem hesitar de cabras e vacas, mas gosta tanto de humanos que a Confederação Internacional dos Bruxos foi forçada a enviar exterminadores ao Peru, no fim do século XIX, para reduzir a população de dragões que estava crescendo com rapidez assustadora.

Diabinho:
O diabinho só é encontrado na Grã-Bretanha e na Irlanda. Por vezes é confundido com o diabrete. Os dois têm a mesma altura (entre quinze e vinte centímetros), embora o diabinho não seja capaz de voar como o diabrete e nem seja tão colorido (o diabinho normalmente varia de marrom-escuro a preto). No entanto, ambos têm o mesmo senso de humor grotesco. Seu terreno preferido é úmido e pantanoso, e com freqüência é visto próximo às margens de rios onde se diverte empurrando e fazendo tropeçar os incautos. O diabinho se alimenta de pequenos insetos e tem hábitos de acasalamento muito semelhantes aos das fadas, embora não teça casulos; seus filhotes nascem totalmente formados com cerca de dois centímetros e meio de altura.

Diabrete:
O diabrete é encontrado principalmente na Cornualha, uma região inglesa. De cor azul-elétrico, medindo até vinte centímetros de altura e muito travesso, ele gosta de pregar peças e fazer brincadeiras de mau gosto de todo tipo. Embora não seja dotado de asas, ele é capaz de voar e sabe-se que pode agarrar humanos incautos pelas orelhas e levá-los para o topo de árvores e edifícios de grande altura. O diabrete fala uma algaravia aguda que só é compreendida pelos seus iguais. Este animal gera seus filhotes.

Dilátex:
O dilátex é um peixe esférico e sarapintado que se caracteriza por duas longas pernas que terminam em pés palmados. Habita os lagos profundos cujos leitos ronda à procura de alimento, preferindo lesmas-d’água. O dilátex não é particularmente perigoso, embora roa os pés e as roupas dos nadadores. É considerado uma praga pelos Sereianos, que se livram dele dando nós em suas pernas elásticas; o dilátex é, então, carregado embora pela correnteza e sendo incapaz de se orientar não consegue voltar até ter se desamarrado, o que leva horas.

Doninha:
Uma criatura mágica, cujos poderes são desconhecidos. Sabemos que um bruxo chamado Mortlake foi levado para interrogatório sobre umas doninhas muito esquisitas. Olho-Tonto-Moody transformou Draco Malfoy em uma doninha, para dar-lhe uma lição de moral. O prato favorito de Bicuço são doninhas, e durante o N.O.M. de Transfiguração, Ana Abbot transformou sua doninha em um grupo de flamingos, fazendo com que o exame fosse suspenso até que os pássaros fossem retirados do salão.

Dragão-leão (Meteoro chinês):
Também conhecido como dragão leonino. O único dragão oriental tem uma aparência particularmente vistosa. Vermelho, com escamas lisas, ele apresenta uma franja de cristas douradas em volta do focinho arredondado e olhos muito saltados. O meteoro-chinês recebeu este nome por causa das labaredas em forma de cogumelo que saem de suas narinas quando o irritam. Pesa entre duas e quatro toneladas, sendo a fêmea maior do que o macho. Os olhos são carmim-vivo com pintas douradas, e suas cascas são muito valiosas para a magia chinesa. O meteoro-chinês é agressivo, porém mais tolerante com a própria espécie do que a maioria dos dragões, consentindo por vezes em dividir seu território com outros dois dragões. Banqueteia-se com a maioria dos mamíferos, embora prefira porcos e humanos.

Dragão Noruêgues:
Espécie de Dragão nativa da Noruega e também conhecida como Dorso-cristado Norueguês. Parecido com o rabo córneo mas apresentando cristas negras e salientes pelo dorso, daí a origem do seu nome, esse dragão é muitíssimo agressivo e além de devorar mamíferos terrestres, eles se alimentam de animais marinhos, conforme um relato de ataque a um filhote de baleia, em 1802, na costa da Noruega.Além disso, seus ovos são negra e “cospem fogo” mais cedo que a maioria das raças conhecidas.
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Mensagem por Miwa Owen Sáb Mar 19, 2011 5:25 pm

E


Elfo-da-Bavária
É um pouco maior que um gnomo e usa sua risada para afastar crianças de seus pais e assim as comem.

Erumpente:
O erumpente é um criatura mágina africana, cinzento, de grande porte e força. À distância, esse bicho, que pesa até uma tonelada, pode ser confundido com um rinoceronte. Tem um couro grosso que repele a maioria dos feitiços e maldições, um chifre afiado sobre o nariz e um grande rabo que lembra uma corda. Dá à luz apenas um filhote de cada vez.

O erumpente não ataca a não ser provocado pela dor, mas se ele investir contra alguém os resultados são em geral catastróficos. Seu chifre pode perfurar qualquer coisa desde pele até metal e contém uma secreção fluida que faz a coisa ou pessoa injetada explodir.

O número de erumpentes não é grande porque os machos causam a explosão uns dos outros durante a temporada de acasalamento. Esses animais são tratados com grande cautela pelos bruxos africanos. Os chifres, rabos e secreção explosiva do erumpente são empregados em poções, embora classificados como Artigos Comerciáveis Classe B (Perigosos e Sujeitos a Rigoroso Controle).

Explosivim:
Explosivin é uma criatura mágica criada por Hagrid em CdF. Estas criaturas nascem de ovos, são uma cruza de manticora com caranguejo-de-fogo e parecem lagostas sem casca, deformadas, terrivelmente pálidas e de aspecto pegajoso. Suas pernas saem dos lugares mais estranhos e não possuem cabeça visível. Inicialmente possuem cerca de 15 centímetros de comprimento, mas com o passar do tempo podem chegar a passar de um metro. Despertam também um cheiro de peixe podre e de vez em quando disparam faíscas de suas caldas.

Locomovem-se com leves “puns”, que os lançam centímetros à frente. Com o crescimento dos Explosivins, os mesmos passam a comer uns aos outros. As aulas daquele ano de Trato das Criaturas Mágicas de Hagrid são basicamente baseadas no acompanhamento do crescimento dos Explosivins. Estes dão enorme trabalho à todos os alunos do quarto ano de Hogwarts. Rita Skeeter se aproveita do fato de Hagrid estar criando os Explosivins para escrever uma matéria no Profeta Diário, dizendo que o meio gigante era uma ameaça aos alunos da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

No final do ano, após estarem enormes, Harry enfrenta um Explosivin que é colocado dentro do Labirinto do Torneio TriBruxo. Os Explosivins são citados novamente em OdF, quando Rony sugere à Harry que entreguem Umbridge à uma caixa cheia dessas criaturas. E por fim no sexto ano, Rony declara em conversa com Hermione e Harry, que ainda não havia se esquecido dos Explosivins
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Mensagem por Miwa Owen Sáb Mar 19, 2011 6:21 pm

F


Fada Mordente:
A Fada Mordente, ou Doxy, muitas vezes é confundida com a fada verdadeira porque assim como essa, ela tem uma forma humana minúscula, porém ela é coberta de pêlos grossos e tem dois pares de pernas e braços. As asas dessa fada são grossas, curvilíneas e brilhantes e se assemelham às asas de um besouro e têm fileiras duplas de dentes afiados e venenosos, quando se é mordido por uma fada dessa espécie é preciso que se tome o antídoto. Elas são encontradas preferencialmente em climas frios, como em todo o norte da Europa e América. Elas põe até quinhetos ovos de cada vez e os enterram, os filhotes da fada mordente nascem entre duas e três semanas após elas terem enterrado os ovos.

Fênix:
A fênix é um pássaro magnífico, de cor vermelha e porte de cisne, com um longo rabo, bico e garras dourados. Faz ninho no cume de montanhas no Egito, Índia e China, e tem uma vida longuíssima porque é capaz de se regenerar, irrompendo em chamas quando seu corpo entra em decadência e ressurgindo das cinzas novamente jovem. É um pássaro manso, a que não se atribuem mortes, e se alimenta apenas de ervas. Pode desaparecer e reaparecer quando quer. Seu canto é mágico: acredita-se que aumente a coragem dos puros de coração e atemorize os impuros de coração. Suas lágrimas possuem poderosas propriedades curativas. Também é capaz de suportar cargas pesadíssimas.

Filhote de Hipocampo:
O filhote de hipocampo pode ser visto em formação dentro dos ovos, que são grandes e semi-transparentes. O Hipocampo é originário da Grécia, sua parte dianteira é de um cavalo, o rabo e a parte traseira de um peixe gigantesco.

Focinho-Curto Sueco:
É um dragão azul prateado. Cedrico Diggory enfrentou um dragão dessa espécie na primeira tarefa do Torneio Tribruxo. Sua pele é muito procurada para confecção de luvas e escudos de proteção. O fogo de suas narinas é azul brilhante, e esse animal prefere viver em áreas montanhosas e despovoadas, não causando muitos transtornos as pessoas.

Furanzão:
Encontrado na Grã-Bretanha, Irlanda e América do Norte, o furanzão é parecido com um furão. Porém, diferentemente do furão, é capaz de falar. Esta conversa baseia-se em curtas expressões repetitivas, na maioria das vezes grosseiras. Vive onde há gnomos, pois se alimenta desses seres e também de ratos, toupeiras e outros roedores.
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